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O PRÍNCIPE E O POBRE

BASEADO NA OBRA DE MARK TWAIN

A trama universal de troca de identidade nos aproxima de uma realidade muito próxima: de dois garotos que poderiam ser iguais, mas que vivem em mundos totalmente separados pelas circunstâncias sociais.

DATA DE ESTREIA

LOCAL

PRODUÇÃO

Touché Entretenimento

TEMPORADA

1ª Temporada

DIREÇÃO

DATA DE ENCERRAMENTO

Sobre

“O Príncipe e o Pobre”, o musical, é uma adaptação livre do clássico de Mark Twain, escrita por Anna Toledo, com canções originais de Anna Toledo e Thiago Gimenes, executadas ao vivo por um elenco de 12 atores-cantores e músicos, voltada para o publico infanto-juvenil. “The Prince and The Pauper’” é um clássico da literatura, escrito em 1881 pelo norte-americano Mark Twain. A obra já recebeu diversas adaptações: no cinema, em 1915, dirigido por Edwin Stanton Porter, e em 1937, dirigido por William Keighley e William Dieterle (sob o título de “O Príncipe e o Mendigo); para a animação, num curta metragem da Disney, com o ratinho Mickey interpretando os dois papéis principais. E, surpresa, ‘O Príncipe e o Mendigo” também foi uma telenovela brasileira, exibida pela antiga TV Record em 1972.

Sinopse

A nova adaptação apresenta Tom, um menino de rua, e o jovem príncipe Fred como dois garotos que nasceram no mesmo dia, na mesma cidade, mas que cresceram em circunstâncias bem diferentes. Um deseja a vida do outro – Tom gostaria de ser um príncipe e viver com poder e conforto, o príncipe Fred gostaria de poder brincar na rua sem deveres, nem responsabilidades. Um dia, por acaso, os dois se encontram e resolvem brincar de trocar de papéis. A brincadeira vai longe demais e o príncipe Fred vai parar na rua, confundido com um mendigo, enquanto Tom fica preso no palácio. Agora Tom e Fred precisam enfrentar os desafios da rua e da realeza e encontrar um jeito de desfazer a confusão antes que seja tarde demais.

Por que falar disto?

“O Príncipe e o Pobre” propõe a discussão social através de uma trama cheia de reviravoltas e aventuras, questionando valores essenciais de identidade, fundamentais para adolescentes em processo de formação da autoimagem: “O que define quem eu sou? Eu sou o que eu tenho?” O texto também provoca ao discutir conceitos pré-concebidos sobre liberdade e poder.

Encenação

Narrada por uma trupe de atores-cantores-músicos, a trama não se fixa num período histórico específico, trazendo referências visuais e temporais diversas, com efeito de alto impacto lúdico. Referências pop e urbanas, como street art e grafitti, se misturam a linguagem da commedia dell’arte e dos artistas de rua através dos tempos.

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